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Sophya Split, 28 anos

Como você descobriu a arte do cosplay e o que te inspirou a começar a praticá-la?
A minha descoberta do cosplay foi, como para muitas pessoas, nas convenções de anime. A felicidade, o cuidado e atenção aos detalhes daquelas pessoas são a minha inspiração até hoje.

Qual foi o seu primeiro cosplay e como foi a experiência de interpretar esse personagem?
O meu primeiro cosplay foi a personagem Bulma do Dragon Ball, muito pelo fato de que eu já estava com o cabelo azul naquela época e por eu ter a mesma energia que a personagem. Foi muito divertido, principalmente por causa das reações das pessoas.

Quais são os seus critérios ao escolher um personagem e como é o processo de criação e elaboração de um cosplay do início ao fim?
Está muito relacionado com a minha identificação e admiração das atitudes, conquistas e reviravoltas dessas personagens. Isso gera uma imagem na minha mente que dificilmente muda, então vou atrás de meios de realizer essa imagem mental. Maquiagem, costureiras para as roupas, modelagem e fabricação de peças são sempre um desafio por causa dos detalhes, mas nada que boas conversas e amizades não possam resolver.

Qual foi o cosplay mais desafiador que você já fez e por quê?
Certamente foi o cosplay da Tyrande Murmuréolo (Whisperwind, no original). Foi mais de um ano para completar todas as peças da armadura.

Quais outras atividades relacionadas à cultura geek você participa?
Já participei de mesas de Dungeons & Dragons e adoraria voltar, mas o dia a dia é bem corrido; Assisti quase todos os filmes e séries da Marvel e DC; Tive a minha coleção de mangás e obviamente já conferi alguns animes.

Pra te conquistar precisa estar envolvido nesse universo?
Não precisa, mas se você for um príncipe encantado montado em um unicórnio ajuda muito uma piscadela de canto de olho.

Qual a sua pegada na hora do sexo?
Gosto de fazer o machos sofrerem (risada maléfica).

o que te brocha?
Acho terrível quando a pessoa se considera o protagonista. Algo muito diferente de ter confiança.