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Azukat_ 24 anos

cosplay_ Hatsune Miku
software de voicebank_ Vocaloid

Como você descobriu a arte do cosplay e o que te inspirou a começar a praticá-la?
Desde nova, fui inserida no meio geek e otaku pela minha irmã mais velha, então cresci com esse traço bem forte na minha personalidade. Sempre fui aquela nerdzinha da sala que assistia Naruto depois da escola, sabe? Quando começaram os eventos de anime por aqui, já comecei a frequentar e, no meu primeiro evento, fui com meu primeiro cosplay.

Qual foi o seu primeiro cosplay e como foi a experiência de interpretar esse personagem?
Adivinha? A própria Hatsune Miku! Hahaha. Vocaloid foi uma das minhas maiores paixões. Amo as músicas e, principalmente, a estética. Meu primeiro cosplay foi uma versão que eu mesma criei da Hatsune Miku na música Just Be Friends, totalmente feito por mim. Quando coloco esse cosplay, parece que vira uma chavinha: perco toda a timidez e simplesmente sou quem eu sou. Já me apresentei e desfilei em eventos algumas vezes, e a sensação de ver o público gostando é incrível. Esse cosplay também me permite expressar outra paixão minha, a dança, o que me faz mergulhar ainda mais na persona. É muito gratificante ver a resposta das pessoas nas apresentações.

Quais são os seus critérios ao escolher um personagem e como é o processo de criação e elaboração de um cosplay do início ao fim?
Sempre faço cosplays de personagens com quem me identifico bastante, mas também levo em conta se a estética combina comigo. Já começo a imaginar tudo no momento em que bate a vibe com o personagem, sabe? É algo muito natural. Tem alguns que eu olho e já penso: Quero! O processo varia conforme o cosplay. Alguns eu faço sozinha, enquanto outros eu encomendo a roupa e os acessórios. Tenho uma cosmaker maravilhosa que me ajuda nessa parte. Às vezes, é um trabalho bem intenso, exigindo até algumas noites sem dormir, mas ver tudo prontinho faz tudo valer a pena.

Qual foi o cosplay mais desafiador que você já fez e por quê?
Nossa, pergunta difícil! Mas acho que a própria Hatsune Miku, na versão original. A roupa era extremamente quente, toda de vinil, com bota alta de salto que machucava os pés, uma peruca superpesada e, para completar, lentes de contato que me davam dor de cabeça. Fiz os acessórios sozinha, sem ter muito conhecimento, e fui aprendendo no processo—o que me ajudou bastante nos cosplays seguintes.

Quais outras atividades relacionadas à cultura geek você participa?
Gosto de jogar online, mas, no offline, o RPG de mesa me encanta demais. Também frequento eventos de anime e festas temáticas, mesmo sem cosplay, além de lançamentos de filmes e eventos geek em geral.

Pra te conquistar, precisa estar envolvido nesse universo?
Ah, para entender esse meu lado, é necessário… Além disso, nerds me atraem muito! Acho que tem um charme especial que me encanta antes mesmo de outras qualidades.

Qual a sua pegada na hora do sexo?
Agridoce, eu diria… Adoro carinho, mas também gosto de uma pegada mais forte. Sou bem submissa na cama. Curto coisas mais brutas, mas o dengo depois também é maravilhoso. Acho que tem momento para tudo.

E o que te brocha?
Duas coisas: gente que promete muito e faz pouco e egoísmo sexual. Aquela pessoa que só liga para o próprio prazer e te deixa ali à deriva, sabe? Às vezes, essa mesma pessoa prometeu mil maravilhas, disse que ia fazer e acontecer… e no fim, não fez foi nada.