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Vanilla Mon, 28 anos

Como você descobriu a arte do cosplay e o que te inspirou a começar a praticá-la?
Eu cresci com meu irmão como uma grande referência em minha vida. Além dele ser um incrível artista, também me mostrou artes divinas. Inclusive foi ele que me iniciou em eventos de anime.

Qual foi o seu primeiro cosplay e como foi a experiência de interpretar esse personagem?
Gasai Yuno – Mirai Nikki. Sempre gostei de personagens excêntricos, e entre os diversos cosplays que eu sonhava em fazer a Yuno foi a primeira. Achei engraçado simplesmente chegar no evento e ser reconhecida pelo cosplay, poder atuar livremente os trejeitos dela a partir da minha interpretação foi o que me fez perceber que eu queria manter essa brincadeira.

Quais são os seus critérios ao escolher um personagem e como é o processo de criação e elaboração de um cosplay do início ao fim?
Escolho personagens que me atraem de alguma maneira. As vezes é o traje, ou até mesmo por ser um personagem foda e significativo; mas em suma, na maioria a personalidade me atrai primeiro, e isso é um atrativo para iniciar minha vontade de reproduzir aquele cosplay. Após a decisão do personagem e o impulso de iniciar, eu tento sempre dar toques pessoais nas criações, buscando como reproduzir com maior excelência o cosplay.

Qual foi o cosplay mais desafiador que você já fez e por quê?
Na questão emocional, a Lucy de Cyberpunk. A dramaturgia em torno da sua autenticidade de personalidade me desperta sentimentos de identificação. Porém, meu atual cosplay de Princesa Peach foi detalhista, e trabalhar na construção minuciosa em torno de uma interpretação própria é bem mais divertido e tem seus desafios.

Quais outras atividades relacionadas à cultura geek você participa?
Trabalho internamente em eventos medievais, fazendo pocketshows de minhas habilidades artísticas. Mas também faço lives jogando. Atualmente eu estou me desafiando – e estressando – com Celeste!

Pra te conquistar precisa estar envolvido nesse universo?
Como uma workaholic, faço questão de dar preferência a minha vida profissional. Então, necessariamente eu prefiro relações em que a pessoa compreenda a dinâmica do meu trabalho.

Qual a sua pegada na hora do sexo?
Sentir aquela conexão é o que mexe com o frio na minha barriga, e diria que também fico bem mais inspirada. Sou experiencialista, e gosto de brincar de tudo um pouco. Por ser switcher (tanto gosto de dominar como também sinto prazer sendo submissa), eu adoro uma pegada com trocas de dominância. Literalmente, uma puta e uma princesinha.

E o que te brocha?
Falta de naturalidade ou comprometimento, misturada com forçação de barra. Isso me deixa com uma brochada vitalícia!
Se não tem isso, o resto encaixa.